segunda-feira, 15 de abril de 2024

INSTITUIÇÃO DO MINISTÉRIO DE CATEQUISTA

Nesse sábado, 13 de abril,

Na missa do 4º dia da 61ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, a catequista Pollyenne Sobrinho Rosa de Farias (37 anos) da Paróquia de São Geraldo, na cidade de Tabocão (TO), Diocese de Miracema do Tocantins, foi oficialmente instituída ao Ministério do Catequista. Pollyenne agora instituída catequista, exerce sua vocação desde 2007, é licenciada em pedagogia e estudou pedagogia catequética na escola catequética de sua Diocese; está na coordenação diocesana de catequese e é membra na Comissão Bíblico Catequética do Regional Norte 3 da CNBB.

Ela representou o REGIONAL NORTE 3, junto a outros 18 catequistas dos demais regionais da CNBB.

O bispo referencial da COMISSÃO BÍBLICO CATEQUÉTICA Dom Queiroz e os membros desta, sentem-se animados com sua representatividade a todos os nossos catequistas! Que Deus nos abençoe! Avante!

Pollyenne ao lado do seu bispo Dom Philippe e do presidente do REGIONAL NORTE 3 Dom Pedro



ASSISTA


Quais são os

CRITÉRIOS e ITINERÁRIOS para a Instituição do Ministério de Catequista?


Introdutoriamente o referido documento afirma que,

"A Carta Apostólica em forma de Motu Proprio Antiquum Ministerium (2021) é uma espécie de coroamento de um caminho de prática e de reflexão sobre a catequese, suscitado pelo Concílio Vaticano II." (CNBB, 112, n. 1, pg. 11)
"A instituição de um serviço como Ministério por parte da Igreja é uma ação que coloca em evidência sua importância... é, para nós, a confirmação do reconhecimento da missão do(a) discípulo(a) missionário(a) que responde com alegria ao chamado do Senhor, para anunciar e testemunhar, com a própria vida, o seu grande amor." (CNBB, 112, n. 4, pg. 12)
"Sendo assim, a Igreja reconhece o Ministério de Catequista, indicando também os passos a serem dados no que se refere à sua instituição." (CNBB, 112, n. 10, pg. 14)

Conforme o Doc. 112 da CNBB sobre

OS CRITÉRIOS e ITINERÁRIOS para a Instituição do Ministério de Catequista


OS DOCUMENTOS DO MAGISTÉRIO QUE TRATAM DO ASSUNTO:

São:

a) Estudo da CNBB 59 – Formação de Catequistas (n. 13);

b) Documento 84 da CNBB – Diretório Nacional de Catequese, n. 252-294 (n. 13);

c) Documento 100 da CNBB, n. 302-305 (n. 13);

d) Documento 105 da CNBB, n. 225-239 (n. 13);

e) Documento 107 da CNBB (n. 13);

f) Documento 108 da CNBB n. 128-133 (n. 13);

g) Diretório para a Catequese, cap. IV. (n. 13).

Motu próprio do Papa Francisco ANTIQUUM MINISTERIUM pela qual se institui o ministério de catequista:

(https://www.vatican.va/content/francesco/pt/motu_proprio/documents/papa-francesco-motu-proprio-20210510_antiquum-ministerium.pdf );

Os catequistas a serviço da Iniciação à Vida Cristã, precisam conhecer e estudar os documentados citados para melhor atuarem no acompanhamento de suas turmas ou pessoalmente como introdutores no Pré Catecumenato.

PARTES do documento:

1. Critérios e itinerários para a Instituição do ministério de Catequista (pg. 15)

2. Critérios para o discernimento dos catequistas que serão instituídos (pg. 17)

3. Itinerários formativos (pg. 21)

4. Considerações sobre a estabilidade do ministério (pg. 33)

5. Movimentos eclesiais e o ministério de catequista (pg. 35)

6. E o(a) catequista que não se torna ministro instituído(a)? (pg. 37)

CONCLUSÃO (pg. 41)

Referências bibliográficas (pg. 43)

ANEXO - Inspiração Catecumenal do Itinerário Formativo (pg. 46)


2. CRITÉRIOS PARA O DISCERNIMENTO DOS CATEQUISTAS QUE SERÃO INSTITUÍDOS:

2.1. Catequistas atuantes: 

a) ser escolhido pela comunidade eclesial: a escolha cabe ao pároco, em diálogo com as coordenações paroquiais da IVC e outros grupos que ele julgar oportuno (n. 15a);

b) ter no mínimo 20 anos de idade, 5 anos de atuação e experiência na catequese (n. 15b);

c) ter participado da formação básica proposta pela diocese (escola catequética) (n. 15c);

d) ter participado da formação específica e imediata para a recepção do Ministério, de acordo com as orientações da CNBB (mínimo 6 meses) (n. 15d)

Lembrando: o ministério da catequese é um Serviço estável e um compromisso com a catequese e deve ser “renovado” de tempos em tempos. As dioceses ficam responsáveis pela adaptação aos critérios de formação já existentes e pela renovação do ministério. A comissão sugere que seja de 4 em 4 anos.

2.2. Catequistas Iniciantes:

a) ser escolhido pela comunidade eclesial: a escolha cabe ao pároco, em diálogo com as coordenações paroquiais da IVC e outros grupos que ele julgar oportuno (n. 16a);

b) ter no mínimo 20 anos de idade (n. 16b);

c) ter participado do itinerário de preparação, de acordo com as orientações da CNBB: atuação e experiência na catequese de no mínimo 5 anos (n. 16c);

d) cumprir todas as etapas de formação. A formação realmente o ajuda a amadurecer como pessoa, como fiel e como apóstolo (cf. DCq, n. 136) (n. 16d).


LembrandoA idade de ingresso na catequese pode ser menor que 20 anos, no entanto, o recebimento do ministério fica condicionado a ter 20 anos e 5 anos de atuação, bem como a formação apropriada.

 

3. ITINERÁRIO FORMATIVOS

   CONSIDERAÇÕES:

1. Considerar que os catequistas são vocacionados (n. 20)

2. Considerar o Ministério como o coroamento de uma caminhada; (n. 21)

3. Promover uma formação de inspiração catecumenal (n. 22)

4. Realizar uma formação global e íntegra (n. 23)

5. Formar sujeitos eclesiais (n. 24)

6. Considerar a diversidade das modalidades formativas (n. 25)

7. Formar para o mundo digital (n. 26)

8. Priorizar a formação bíblica (n. 27)

9. Dar atenção à Doutrina Social da Igreja (n. 28)

10. Incluir a formação sobre as dimensões socioambientais (n. 29)

PREPARAÇÃO DIOCESANA

1. Estudo do Motu Proprio Antiquum Ministerium (n. 30);

2. Levantamento da realidade formativa da diocese (n. 30);

3. Elaborar, a partir das orientações fornecidas pela Conferência Episcopal, um plano formativo em vista da recepção do Ministério (atuantes e iniciantes) (n. 31);

4. Oferecer ás paróquias uma preparação prévia do Ministério (n. 32)

Lembrando: As coordenações paroquias da IVC terão, também, a responsabilidade de conscientizar os catequistas sobre a nova proposta e sobre o plano formativo (n. 34)


CATEQUISTAS ATUANTES

PRIMEIRO TEMPO

- Experiência e atuação na catequese (n. 34)

PRIMEIRA ETAPA

Celebração de apresentação dos candidatos ao Ministério de Catequista (n. 35);


SEGUNDO TEMPO

Encontros de formação ministerial (n. 36); Estudos dos aspectos: O SER - aspecto vocacional; O SABER - aspecto intelectual/conhecimento e O SABER FAZER - aspecto metodológico e mistagógico do ser catequista - 6 meses (n. 37);

SEGUNDA ETAPA

Preparação próxima, com um retiro espiritual e um pedido formal para a recepção do Ministério de Catequista (n. 39)


TERCEIRA ETAPA

Celebração da Instituição do Ministério de Catequista com o rito da CNBB (n. 40)

Após a instituição, seja garantida aos ministros catequistas a formação continuada (n. 41)


CATEQUISTAS INICIANTES

 PRIMEIRO TEMPO - CHAMADO

- Discernimento vocacional e atuação na catequese como auxiliar. (n. 43-44)

PRIMEIRA ETAPA

Celebração dos candidatos ao serviço da Catequese a toda a comunidade (n. 45)


SEGUNDO TEMPO - SEGUIMENTO

- Atuação na catequese (n. 46)

- Celebração de entrega da Palavra (n. 47)

- Formação Ministerial básica: SER, SABER e SABER FAZER (n. 48)

- Formação Ministerial específica (n. 49)

SEGUNDA ETAPA

Celebração de pedido público e formal para a recepção do Ministério de Catequista (n. 50)


TERCEIRA TEMPO - PREPARAÇÃO PRÓXIMA

- Retiros espirituais (n. 51)

- Preparação pessoal do catequista (n. 51)

TERCEIRA ETAPA

Celebração de recepção do Ministério de Catequista (n. 52)


QUARTA TEMPO- TEMPO DE EXPERIÊNCIA

- Formação continuada (n. 53)

- Celebração de renovação do Ministério de Catequista (n. 56 e ANEXO)

 LembrandoA instituição do ministério é para Leigos e Leigas, estão excluídos religiosos (as), diáconos e seminaristas.


CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESTABILIDADE DO MINISTÉRIO

Sugerimos que a duração do exercício do ministério seja de 4 a 5 anos (n. 55)


E O(A) CATEQUISTA QUE NÃO SE TORNA MINISTRO(A) INSTITUÍDO(A)?

A instituição não faz com que alguns se tornem catequistas oficiais e os outros não instituídos sejam de segunda categoria. Nem todos os catequistas cumprem todos os critérios para serem instituídos, mas nem por isso deixarão de continuar exercendo seu ministério, que de certa forma, como já afirmamos, é um exercício reconhecido ou confiado pela Igreja. (n. 62)


Baixe o documento completo

CRITÉRIOS e ITINERÁRIOS para a Instituição do ministério de Catequista (Doc 112 CNBB)

____________

Por catequista Josivaldo Alves de Aquino

Coordenador da catequese a Serviço da Iniciação à Vida Cristã na Diocese de Araguaína

Membro do GT dos Subsídios Catequéticos das Dioceses de Tocantinópolis e de Araguaína

Membro da equipe de REDAÇÃO DO PROJETO DE IVC na Diocese de Araguaína

Membro da Comissão Bíblico Catequética do Regional Norte 3 da CNBB

Iniciou no Ministério de Catequista na Paróquia São Vicente Ferrer em Araguatins-TO (1996)



quinta-feira, 23 de novembro de 2023

CURSOS DE TEOLOGIA E CATEQUÉTICA

ESCOLA CATEQUÉTICA

 

INSCRICOES:

Inscrições abertas 01/11 -31/12 de 2023 para formação da 1° turma da Diocese de Araguaína. Ficha de inscrição na secretaria paroquial.

 

DURACÃO E PERÍODO DO CURSO:

O curso tem duração de dois anos, 360 horas totais, divididos em quatro m6dulos. Acontece semipresencial, uni m6dulo por semestre, a cada modulo duas matérias online e 3 presenciais, estas durante um final de semana.

 

LOCAL DO CURSO:

CTL (Centro de Treinamento de Lideranças) Araguaína – TO

 

INVESTIMENTOS:

1. Inscrição: R$ 50,00 (cinquenta reais), pago no ato da inscrição

2. Hospedagem para quem e de fora de Araguaína: R$ 50,00 (cinquenta reais) cada módulo.

3. Valor do módulo todos os inscritos RS 150 (cento e cinquenta reais) valor de cada módulo, material didático e alimentação jantar de sexta, café, almoço e jantar de sábado e café e almoço de domingo.

 

ESCOLA DE TEOLOGIA

INSCRICÕES:

Inscrições abertas 01/11 -31/12 de 2023 para formação da 1° turma

Diocese de Araguaína. Ficha de inscrição na secretaria paroquial.

 

DURACÃO E PERÍODO DO CURSO:

As aulas serão presenciais, um final de semana por mês: sexta à noite, sábado manhã e tarde e domingo pela manhã.

 

LOCAL:

CTL- Centro de Treinamento de Lideranças - São Sebastiao -Araguaína-TO

 

INVESTIMENTO:

I, A inscrição custa R$ 50,00 reais e deve ser pago no ato da inscrição, na secretaria paroquial, e a anuidade R$ 350,00 divididos em dois pagamentos de RS 175,00 cada, via boletos a serem pagos no final de cada semestre.

2. A cada 5 inscritos a paroquia ganha 1 bolsa-ISENCÃO da anuidade. A Bolsa será para o 6° aluno.

3. Aluno que pagar a anuidade inteira R$ 350,00 no início do ano terá desconto de 25%, pagará apenas R$ 262,50.

4. Se for a Paróquia a responsável polo pagamento da anuidade tendo descouto de 25% total das anuidades.

 

5. Taxa de hospedagem e alimentação será de R$ 100,00 a cada módulo.


BAIXE AS ORIENTAÇÕES

terça-feira, 13 de junho de 2023

Vocação de catequista: identidade e missão

 

Comissão Bíblico-Catequética do Regional Norte 3 da CNBB Realiza Encontro Regional de Catequistas



Aconteceu nesse último final (28 a 30), no Centro de Treinamento de Líderes, em Miracema do Tocantins – TO, o Encontro Regional de Catequistas, que foi assessorado pelo Pe. Eduardo Calandro, do Estado de São Paulo. O encontro teve início na sexta-feira, às 19:00, com uma breve palavra de acolhida do Pe. Clayton e Teresinha Pimentel, Coordenadora da Comissão Bìblico-Catequética do Regional Norte 3 da CNBB.

Já no sábado, os trabalhos iniciaram com a missa, às 07:00, presidida pelo Pe. Eldinei Carneiro, da Diocese de Porto Nacional, e concelebrada  pelos Padres Rafael Ferreira, Coordenador Diocesano de Catequese e Clayton. Na homilia, o Pe. Eldinei enfatizou a perseverança dos catequistas: “Todos os encontros de vocês são participativos, em pleno feriado e vocês estão aqui, o tripé da catequese é fé, vida e liturgia”. Em seguida, houve a exposição dos assuntos com o Pe. Eduardo, na parte da tarde, aconteceram os trabalhos em grupos com retorno para a plenária.

No domingo pela manhã, Dom Wellington de Queiroz Vieira, Bispo de Cristalândia – TO e Referencial da Comissão Bíblico-Catequética presidiu a missa, na homília, ele destacou: “Hoje celebramos Jesus Bom Pastor, Ele é modelo de pastoreiro e o catequista por excelência, por isso, eu estou muito feliz com a presença de vocês, que cuidam da fé e do ensinamento da doutrina da nossa Igreja”.

Após a missa houve mais assuntos desenvolvidos pelo Pe. Eduardo, que falou com a nossa equipe: “A formação catequética vai enriquecer profundamente a vida desse Regional, estou contente de contribuir com esses queridos catequistas”. Também os Padres Cleuton e Rafael e Teresinha deixaram suas mensagens destacando a importância desse encontro: “Essa formação vai ajudar nossos catequistas, a percorrer o caminho do crescimento pessoal e contribuir para a Igreja Sinodal”.

 Aproximadamente 80 catequistas participaram do encontro, que teve como tema: Vocação do Catequista: Identidade e Missão. Pe. Lucas Santos também esteve no encontro. O encontro teve a cobertura das redes sociais do Regional Norte 3 e Catedral Nossa Sra das Mercês.

Texto: Pe. Eldinei Carneiro

FONTE: https://dioceseportonacional.org.br/comissao-biblico-catequetica-do-norte-3-da-cnbb-realiza-encontro-regional-de-catequistas/


CATEDRAL DE PORTO NACIONAL:

https://www.instagram.com/reel/Cr1PR3yPIk7/?igshid=ZTE2MDY0MWU=







terça-feira, 25 de abril de 2023

DOM LEOMAR BRUSTOLIN FOI ELEITO PRESIDENTE DA COMISSÃO EPISCOPAL PARA A ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA DA CNBB

    Foi eleito no final da segunda sessão desta terça-feira, 25 de abril, como presidente da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo de Santa Maria (RS).


ACESSE AQUI

     Dom Leomar foi assessor do Primeiro Congresso Catequético em Araguaína - TO, em 2016 - Diocese de Tocantinópolis - TO, juntamente com irmã Aparecida, professora de pedagogia catequética na Escola Catequética Joao Paulo II nas Dioceses de Araguaína e Tocantinópolis.

Trecho da carta convocatória,

“Nos dias 16, 17 e 18 de setembro próximo realizaremos em Araguaína, no salão de eventos da Faculdade Católica Dom Orione - FACDO (Colégio Santa Cruz), o 1º Congresso Diocesano de Iniciação à Vida Cristã. Diante da mudança de época que exige o anuncio explicito e continuado de Jesus Cristo e dos desafios da família em educar seus filhos para a vida e para a comunidade de fé, escolhemos como tema para este congresso: Iniciação à Vida Cristã: Família e Comunidade Eclesial construindo a Educação na Fé e o Lema: E vós, pais e educadores da fé, instrui as crianças, jovens e adultos, inspirados na pedagogia do Senhor (cf. Ef. 6, 4).” 

_______

Bispo Dom Giovane, Tocantinópolis, 17 de maio de 2016.

 

Temas abordados:

 1.     A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ COMO FONTE DE RENOVAÇÃO DE TODA VIDA PAROQUIAL

 Catequese catecumenal

• Nossas comunidades precisam ser mistagógicas, lugar por excelência da catequese, preparadas para favorecer que o encontro com Jesus Cristo se faça e se refaça permanentemente.

Atitudes e estruturas

• Requer uma série de atitudes: acolhida, diálogo, partilha, escutada Palavra de Deus e adesão à vida comunitária.

• Implica estruturas eclesiais apropriadas, nos mais diversos lugares e ambientes, sempre disponíveis a acolher, apresentar Jesus Cristo e dar as razões da nossa esperança(1Pd3,15).

 

ACESSE O CONTEÚDO

AINICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ COMO FONTE DE RENOVAÇÃO DE TODA VIDA PAROQUIAL

 

2. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: Família e Comunidade Eclesial construindo a Educação na Fé

 Família a lacarte

• versão de uma família psicologizada, à lacarte, emocional, gerida segundo o princípio da autonomia individualista.

• Alguns comportamentos antes vistos como provas de coragem, de abnegação, na atualidade são interpretados como algo negativo (deixar tudo para cuidar de um doente).

• A prioridade é a felicidade individual.

• Entre os pressupostos que enfraquecem e menosprezam a vida familiar, encontramos a ideologia de gênero, segundo a qual cada um pode escolher sua orientação sexual, sem levar em consideração as diferenças dadas pela natureza humana.

 

ACESSE O CONTEÚDO

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: Família e Comunidade Eclesial construindo a Educação na Fé


3. POR ONDE IR? Comunidade, Família e catequese

Vencer a mesmice!

• “A pastoral em chave missionária exige o abandono deste cômodo critério pastoral: ‘fez-se sempre assim’. Convido todos a serem ousados e criativos nesta tarefa de repensar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respectivas comunidades.”    EG 33

 CRITÉRIOS PARA UMA COMUNIDADE SER CRISTÃ (Doc100, 77-81)

• “Eles eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (At2,42).

a) o ensinamento dos apóstolos; - CATEQUESE

b) a comunhão fraterna; - CARIDADE

c) a fração do pão (Eucaristia); e - LITURGIA

d) as orações. - ESPIRITUALIDADE

 • O Novo Testamento não oferece um modelo único de comunidade cristã. Mas apresenta elementos e critérios comuns para a vivência comunitária da fé cristã nos diferentes contextos culturais e em épocas distintas.

 

ACESSE O CONTEÚDO

POR ONDE IR? Comunidade, família e catequese


 4. COMO IR? Indicações para a conversão pastoral

ACOLHER

Saber acolher cada pessoa na sua condição religiosa e humana sem colocar, de imediato, obstáculos doutrinais e morais para a sua chegada. Não é preciso ceder à doutrina, apenas garantir a acolhida pastoral (atitude!)

 atitude misericordiosa da Igreja para com todos. Durante o caminho da fé, a pessoa será orientada a uma conversão e conhecerá a doutrina e a moral cristãs.

 COMUNIDADE ORANTE

O que Karl Rahner refletiu sobre o futuro da vida cristã aplica-se também ao futuro da comunidade paroquial: a comunidade de amanhã ou será mística ou não será nada.   As comunidades cristãs precisam ser verdadeiras escolas da oração que formem discípulos missionários capazes de escutar a voz do Senhor da Igreja nos diferentes momentos históricos.

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Uma verdadeira espiritualidade que transforme a vida.

RAHNER, K. Espiritualidad antigua y actual. Escritos de teologia, 2,5. Madrid, 1966.

 

NOVA FORMAÇAO

“É preciso ter a coragem de levar a fundo uma revisão das estruturas de formação e preparação do clero e do laicato da Igreja que está no Brasil. Não é suficiente uma vaga prioridade da formação, nem documentos ou encontros. (...) A situação atual exige uma formação qualificada em todos os níveis”.

________

PAPA FRANCISCO. Discurso do Santo Padre no Encontro como Episcopado Brasileiro de 27 de julho de 2013. Pronunciamentos do Papa Francisco no Brasil. São Paulo: Paulus e Loyola, 2013. P 52.

 

ACESSE O CONTEÚDO

COMO IR? Indicações para a conversão pastoral



SITES



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Por Catequista Josivaldo Alves de Aquino

Articulador diocesano de catequese nas

Dioceses de Tocantinópolis e Araguaína 




 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

DOCUMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS E ITINERÁRIOS PARA A INSTITUIÇÃO DO MINISTÉRIO DE CATEQUISTA

 

NOVO DOCUMENTO DA CNBB TRAZ CONSIDERAÇÕES E CRITÉRIOS PARA A INSTITUIÇÃO DO MINISTÉRIO DE CATEQUISTA



“Esperamos que a instituição do Ministério de Catequista venha a ser, para a Igreja, mais um motivo de unidade e de comunhão, na diversidade de dons e ministérios que se colocam a serviço da comunidade eclesial para o seu amadurecimento e crescimento”, diz um trecho do Documento.

sexta-feira, 22 de julho de 2022

📙 NOVO LIVRO: “Vocação e Missão do Catequista. Por que um Ministério?”

📙 NOVO LIVRO: “Vocação e Missão do Catequista. Por que um Ministério?”

✅ Com o objetivo de aprofundar os fundamentos bíblicos, teológicos e pastorais, a Editora Vozes publicou um novo livro: “Vocação e Missão do Catequista. Por que um Ministério?”, organizado pela Irmã Maria Aparecida Barboza, da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, e pelo Padre Jânison de Sá Santos, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB.

➡️ De acordo com a Irmã Maria Aparecida, o livro ajuda no aprofundamento sobre o Ministério do Catequista. A publicação conta com 96 páginas, sete capítulos e a contribuição de nove autores.