Teólogo, Catequeta, Coach, Neuro psicopedagogo, Terapeuta, Palestrante, Músico, Ti e Escritor
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
domingo, 21 de novembro de 2021
ESCOLA CATEQUÉTICA JOÃO PAULO II abre inscrições
COMISSÃO BÍBLICA CATEQUÉTICA
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
terça-feira, 3 de agosto de 2021
CATEQUESE E LITURGIA
domingo, 4 de julho de 2021
Acreditar e confiar em Deus faz toda a diferença
Porque
Acreditar e confiar em Deus faz toda a
diferença no enfrentamento dos desafios da vida que aparecem nas situações que
julgamos difíceis de resolver com a nossa capacidade humana?
Assim foi com Abraão quando
foi sacrificar seu filho Isaac na montanha a pedido do Senhor. (cf.
Gn. 22,1-19)
Sacrifício de Abraão e seu filho Isaac no monte na terra de Moriá
1.Você tem uma situação que julga difícil de resolver?
2.Deseja resolver essa situação?
3.Quer muito que Deus entre com providência nessa situação,
resolvendo e te dando vitória? (cf. Sl. 55,23)
4.Diante de tudo que já fez, se pergunta: O que ainda precisa
fazer?
5.O que Abraão fez quando o Senhor lhe pediu uma prova da sua fé?
(Gn. 22,1-19)
Ter
em mente que Deus está no controle de tudo,
como mostra a Sagrada Escritura em Provérbios: "Cabe ao homem
formular projetos em seu coração, mas do Senhor vem a resposta da língua."
(Pv. 16,1), diz o Senhor.
(Sentido: entre todos os planos encarados, a
escolha do homem é feita sob a inspiração de Deus).
Ter em mente que Deus está no controle
de tudo, como mostra a Sagrada Escritura em Provérbios: "As sortes
lançam-se nas dobras do manto, mas do Senhor depende toda a decisão." (Pv.
16,33), diz o Senhor. (Sentido: a providência rege o acaso).
SIM, ter em mente que Deus está no
controle de tudo, faz toda a diferença quando esperamos o extraordinário do
Senhor numa situação que se apresenta como difícil de se resolver.
Acredite e confie no Senhor, vale a pena (cf. Mt. 14,22-33). Deus é fiel (cf. 2Tm. 2,13). Ele não nos
abandona e ainda pode coroar de glórias se acreditar e confiar nele. (cf. Js.1,8s)
Quando
as situações na vida tomam rumo indesejado, parece que não, mas Deus a
seu tempo e seu modo (cf. Ecle. 3,1-8) dará a solução (cf. Mc. 4,39) da
situação nos fazendo sentir sua paz e tranquilidade. “Nada temas, porque
estou contigo, não lances olhares desesperados, pois eu sou teu Deus; eu te
fortaleço e venho em teu socorro, eu te amparo com minha destra vitoriosa.” (Is.
41,10) Diz o Senhor.
Jesus acalma a tempestade no mar (cf. Mc. 4,35-41) |
Ter em mente que Deus está no controle
de tudo, (Pv. 16:1,33), talvez que não seja o suficiente, mas escutar a voz de
Deus no silêncio do coração enquanto oramos (cf. Mt. 6,6) e fazer o que o
Senhor nos orienta pra situação, (cf. Mt. 6,33) certamente fará acontecer o extraordinário
que desejamos, porque “O Senhor está perto dos que tem o coração
quebrantado e salvará os de espírito abatido.” (Sl. 34,19) Diz o
Senhor.
Faça
a experiência como manda o Senhor (cf.
Ml. 3,10) de acreditar e confiar em Deus e verá o resultado como diz a
Escritura: "tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes
recebido, e vos será dado" (cf. Mc. 11,24) pois o extraordinário
do Senhor, já está preparado esperando nosso ato de fé (cf. Gn. 22, 1-19)
através da experiência feita.
Pedro caminha por sobre a água até Jesus (cf. Mt. 14,22-33) |
“Nada
temas, porque estou contigo, não lances olhares desesperados, pois eu sou teu
Deus; eu te fortaleço e venho em teu socorro, eu te amparo com minha destra
vitoriosa.” (Is. 41,10) Diz o Senhor.
Os que esperam no Senhor, renovam suas forças e criam asas como águais (cf. Is. 40,31) |
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sexta-feira, 28 de maio de 2021
segunda-feira, 24 de maio de 2021
terça-feira, 11 de maio de 2021
Motu Proprio Antiquum Ministerium – Carta Apostólica
Dom Peruzzo comenta Motu Proprio do Papa que estabelece
ministério de catequista
O documento Motu Proprio estabelecerá formalmente o ministério de catequista, desenvolvendo a dimensão evangelizadora dos leigos desejada pelo Concílio Vaticano II
A Sala de Imprensa do Vaticano anunciou que na
terça-feira, 11 de maio, será apresentado à mídia o Motu proprio “Antiquum
ministerium”, com a presença do arcebispo Rino Fisichella, presidente do
Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização e dom Franz-Peter
Tebartz-van Elst, delegado para a catequese do dicastério.
O
documento, do Papa Francisco, estabelecerá formalmente o ministério de
catequista, desenvolvendo a dimensão evangelizadora dos leigos desejada pelo
Concílio Vaticano II. Um papel ao qual, disse o Papa Francisco em
vídeo-mensagem, que cabe a responsabilidade do “primeiro anúncio”.
Diante da iminência do documento, o
portal da CNBB conversou com o arcebispo de Curitiba (PR) e presidente da
Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, dom José Antônio Peruzzo,
sobre a importância da ação do Papa e o seu significado.
Confira a entrevista realizada pela CNBB:
Dom Peruzzo, o que é um Motu Proprio?
A
expressão Motu Proprio, expressão latina, significa movido dele mesmo, digamos
assim de própria iniciativa. É algo querido pelo próprio Papa. O romano
pontífice, ele não é apenas o executivo, vitalício, a exercer uma função, ele é
o pastor da Igreja universal, sucessor dos apóstolos, com uma responsabilidade
de pastorear a igreja e movido por sua própria iniciativa e percepção pastoral
originada de suas próprias motivações, claro que assessorado sempre, mas
motivado por suas próprias determinações. E como pastor da igreja universal
decidiu publicar um determinado escrito cuja característica é da própria moção
pessoal, isto quer dizer Motu Proprio.
Qual é a importância e o que esse documento significa para o serviço
catequético?
São
várias centenas de milhares de catequistas no Brasil. Ministério é a palavra
“munus” e também especialmente ministro, originalmente significa aquele que age
em nome de. Reconhecer o serviço catequético como um ministério é algo que
procede já daquela mais genuína teologia e eclesiologia do Vaticano II. O Papa
Francisco é enfático nos seus pronunciamentos explícitos ou de maneira nem
sempre explícita, mas ele é sempre muito afeiçoado ao que o Concílio Vaticano
deixa a entrever.
O que se vislumbra com esse Motu Proprio?
De
certo modo não é uma novidade. Já estava de maneira latente e presente no que a
Igreja queria projetar de si mesma. Para o serviço da catequese sem nenhuma
dúvida é um serviço solene. É uma nova experiência que aqui no Brasil já se
discutia e em algumas dioceses já se praticava. Valoriza a catequese, os
catequistas e a atuação da catequese como um todo. O Papa é muito sensível
especialmente ao ministério da ministerialidade feminina, digamos assim. Na
catequese é imensa a maioria feminina nesse serviço.
E o que o Documento significa em termos pastorais?
O
catequista se sente como leigo ministerialmente instituído. Não é apenas um
serviço que presta a uma comunidade. Diz o Papa: é vocação, sim!
Servir
em nome da igreja à comunidade, à educação da fé, e fazê-lo por causa do
batismo que recebeu e a verdade que professa; assumir isso e a Igreja
reconhecer este papel não como papel, mas como missão, não como um atributo,
mas como algo próprio da identidade do batizado. Assumir isso como ministério
responsabiliza a própria hierarquia. Não é um título que se dá, mas uma missão
que se reconhece. É dom de Deus. Não é uma distribuição efetiva e prática e/ou
pragmática de tarefas é pronunciar a verdade de si mesmo, o catequista, na
condição de ministro e não apenas de colaborador funcional. E isto educa a
Igreja e os hierarcas bispos, presbíteros e também diáconos. Educa-nos para
tomar no devido apreço e reconhecer na devida grandeza o que significa educar a
fé de um povo.
Haverá
um ritual para instituí-los ou reconhecê-los ministros e ministras. Será uma
liturgia específica, tem a solenidade própria. Não será apenas uma titulação,
mas formular pública e liturgicamente uma missão que há séculos a igreja
exerce, mas precisava educar-se para reconhecer que não apenas no serviço oficial
da liturgia, mas no serviço ministerial da educação da fé, os leigos e aqui –
de maneira mais destacada as mulheres – podem conferir um novo rosto ao
discipulado. São discípulas. No Brasil centenas de milhares que podem dizer à
Igreja o quanto de maternidade a própria Igreja precisa se deixar matizar pela
presença do ministério dessas mulheres.
Há uma fala do Papa que diz que “o catequista é uma vocação”. E que
“Ser catequista, esta é a vocação, não trabalhar como catequista”. Para o
senhor, a catequese é uma vocação?
O Papa diz sim que a catequese é uma vocação. A diferença e o que significa vocação? A palavra vocação vem de vox, procede de dentro. Não é uma palavra que alguém de fora pronuncia e determina, mas é uma voz interior que ressoa e ecoa e espera daquele ou daquela escolhida para a missão uma resposta. A resposta se dá em expressão de serviço catequética. O ministro catequista não presta um mero serviço, ele não dá aulinhas sobre a fé, ele partilha a experiência de ter encontrado Jesus Cristo, isso começa deste dentro, por isso é voz interior, por isso é vocação.
FONTE: https://paroquias.com.br/dom-peruzzo-comenta-carta-apostolica-do-papa/
Motu Proprio Antiquum Ministerium – Carta Apostólica
segunda-feira, 10 de maio de 2021
quinta-feira, 6 de maio de 2021
quarta-feira, 31 de março de 2021
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